Quando eu era espera, nada era, nem chovia, nem fazia; só senti que a calma, não acalma, quando só a solidão. Quando eu era estrela, era inteira na mentira que eu dizia, ser o que não era, convencia, dentro da minha ilusã. Quando eu fui nada, faltou nada, tudo pronto pra escrever. Eu não sabia buscar, foi quando apareceu o que quis inventar pra preencher o meu mundo particular, no peito que era seu, no seu mundo não há mais nada que não eu, já sei dizer que o amor pode acordar. (Núria Mallena)
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Morava em um lindo castelo, com portas da mais pura e delicada madeira, logo pela manhã, Lady Laura abria sua janela de onde se conseguia ver todo o reino, no salão principal a luz entrava com toda força enquanto os sinos de vento anunciavam que o dia estava raiando novamente. Nos fundos de seu castelo havia um grande forno a lenha e uma linda cachoeira onde os netos de lady Laura brincavam quando crianças, e ali ficavam, sob o olhar cuidadoso da linda Lady. A noite, quando era hora de dormir, lady Laura recolhia-se aos aposentos dos netos e enquanto embalava seus sonhos numa confortável rede com varanda de crochê, lady Laura contava-lhes uma linda história sobre um pavão misterioso.
Em dias de festa lady Laura preparava um grandioso banquete para todos os vizinhos da corte, sem esquecer de nenhum deles.
O que ninguém sabia era que Lady Laura iria ter qe fazer uma longa viajem para um outro reino, Seu filho mais novo a aguardava ansioso. Os vizinhos da corte e todos os seus familiares ficaram tristes pela partida da amada senhora. Lady Laura fechou seu castelo e partiu ao encontro do filho que ela não via a muitos anos.
Hoje, mesmo distante, é possível ainda ouvir do castelo de Lady Laura os sinos de vento tocando em acordes graciosos, as panelas borbulhantes no fogão a lenha, a água da cachoeira que batia com força no chão, e um doce cantarolar sobre um pavão misterioso.
Lady Laura partiu no dia 20 de abril de 2011, deixando muitas saudades e lembranças, mas deixando a esperança de que um dia; estaremos todos juntos novamente em seu reino encantado.
Para minha única Lady Laura, de sua neta que vai sentir eternas saudades.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Se a vida às vezes dá uns dias de segundos cinzas e o tempo tic taca devagar, põe o teu melhor vestido, brilha teu sorriso, vem pra cá, vem pra cá. Se a vida muitas vezes só chuvisca, só garoa
e tudo não parece funcionar, deixe esse problema a toa, pra ficar na boa, vem pra cá, vem pra cá. Do lado de cá, a vista é bonita, a maré é boa de provar, do lado de cá, eu vivo tranquila e o meu corpo dança sem parar, do lado de cá tem música, amigos e alguém para amar, do lado de cá, a vida é agora, vê se não demora. Pra recomeçar é só ter vontade de felicidade pra pular. (Chimarruts)
domingo, 17 de abril de 2011
Veja só! Sei que palavras não consertam nada, mas eu acho que é melhor a gente conversar; afinal, nosso caso não difere de outros casos que acabaram mal e só pra te lembrar: eu já sofri demais, mas longe de você sofrerei bem mais. Preciso te dizer o que acontece com meu sentimento, chego em casa, não te vejo, o meu desejo é te ligar correndo, e pouco a pouco a solidão e o silêncio me abraçam, minha alegria passou, só as lembranças de amor não passam! (Victor e Leo)
quinta-feira, 14 de abril de 2011
(É bom saber que você estava lá)
(Obrigada por agir como se importasse)
(E me fazer sentir como se eu fosse a única)
(É legal saber que nós tivemos tudo isso)
(Obrigada por assistir enquanto eu caio)
(E me deixar saber que nós terminamos)
(Avril Lavigne)
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Você já percebeu que quando eu te vejo eu perco o chão? Que o simples fato de te ouvir me faz perder toda a razão? Quando você chega minha mão transpira, minha mente pira eu já nem sei o que fazer; já vi que esse lance tá ficando chato, pois até meus atos não consigo mais conter. Não ligo se você nem tá ligando, nem tampouco se importando, mesmo assim vou te dizer. Ja dei tempo ao tempo, mas o tempo não me ajuda; se tento te esquecer, só faço te querer; ta no meu pensamento, sentimento que não muda, to louco para te ver só quero amar você... (Jorge e Mateus - Tempo ao tempo)
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Caros leitores desculpem essas palavras de desabafo, mas em meio a essa situação é impossível fingir que nada aconteceu.
Este blog decreta luto por todas as crianças que morreram nesse massacre, e reza para que haja mais amor nesse mundo.
Obrigada.
Gabriela Ratts.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Desculpe, estou um pouco atrasado, mas espero que ainda dê tempo de dizer que andei errado e eu entendo. As suas queixas tão justificáveis e a falta que eu fiz nessa semana, coisas que pareceriam óbvias até pra uma criança. Por onde andei? Enquanto você me procurava. Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava? Amor eu sinto a sua falta, e a falta é a morte da esperança, como um dia que roubaram o seu carro, deixou uma lembrança que a vida é mesmo coisa muito frágil, uma bobagem, uma irrelevância diante da eternidade do amor de quem se ama. Por onde andei enquanto você me procurava? E o que eu te dei? Foi muito pouco ou quase nada? E o que eu deixei? Algumas roupas penduradas? Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava? (Nando Reis)
terça-feira, 5 de abril de 2011
"Os opostos se distraem, ss dispostos se atraem" (O Tatro Mágico)
Como arroz e feijão é feita de grão em grão, nossa felicidade. Como arroz e feijão, a perfeita combinação, soma de duas metades. Como feijão e arroz que só se encontram depois de abandonar a embalagem, mas como entender que os dois por serem feijão e arroz, se encontram só de passagem? Me jogo da panela, pra nela eu me perder, me sirvo a vontade, que vontade de te ver. O dia do prato chegou é quando eu encontro você nem me lembro o que foi diferente! Mas assim como veio acabou e quando eu penso em você choro café e você chora leite. (O Teatro mágico)